QUER GANHAR UM LINDO AVENTAL NA FAIXA??? ENTÃO CORRE PRO INSTAGRAM…

Quer ganhar este avental? Publique uma foto no Instagram: #BRASILNOCOPO

Quer ganhar este avental? Publique uma foto no Instagram: #BRASILNOCOPO

Já está rolando a promoção que vai te dar um lindo avental exclusivo, feito pela Cachaça Batista, para vestir os participantes do Festival Comida Di Buteco, em São Paulo. Levar  esta beleza pra casa, vai ser bem fácil. Basta fazer uma foto qualquer que tenha a cachaça como tema e publicar na hashtag #BRASILNOCOPO no Instagram. No dia 03 de abril às 23h00, a foto que tiver mais curtida leva o avental. Simples, né? Corre lá então!!!

Olha minha foto aí: #BRASILNOCOPO

Olha minha foto aí: #BRASILNOCOPO

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QUANTO VALE A SUA HISTÓRIA COM A CACHAÇA???

Cenário: extra-premium comemorativa da Velho Alambique

Cenário: extra-premium comemorativa da Velho Alambique

Recentemente questionei o preço de R$ 650,00 para uma garrafa da Extra Premium Cenário, da Velho Alambique, de Santa Tereza no Rio Grande do Sul. Mas após uma conversa com o produtor Ivandro Remus, notei que não se trata de uma cachaça! E sim de um trago de história, de uma boa história!

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Família Remus e Bettinelli, juntas de 2001 produzindo cachaça de qualidade no Rio Grande do Sul.

Em 2001 as famílias Remus e Bettinelli decidiram unir conhecimentos em prol da cachaça de qualidade. Surgia então a Velho alambique. Hoje, para comemorar este laço, foram produzidas 2.100 unidades (apenas estas) de uma extra premium feita em blend de três madeiras. Cinco anos, dos quais, quatro em carvalho e um ano em grápia e Angico, tudo minuciosamente equilibrado! A garrafa foi produzida na França. Para adquirir, você pode entrar em contato direto com o Alambique pelo e-mail:

comercial@velhoalambique-rs.com.br

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BRIGADEIRO DE TANGERINA COM CACHAÇA??? FAÇA VOCÊ MESMO!!!

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Brigadeiro de Tangerina com Cachaça – Foto: guiiadasemana.com.br

Vai chegando aquele friozinho, não muito ainda, é claro, mas o suficiente para você pensar em coisas que agradam nas temperaturas mais baixas. Eu tirei de minas pesquisas esta receita de Brigadeiro de Tangerina com Cachaça! Facinho de fazer, veja:

Ingredientes

– 1 lata de leite condensado
– 2 colheres (sopa) de manteiga sem sal
– 200 g de polpa de tangerina
– 80 g de chocolate meio amargo
– 160 ml de cachaça
– 150g de chocolate granulado ao leite

Modo de preparo

Em uma panela derreta a polpa de tangerina e deixe esfriar. Coloque todos os ingredientes, com exceção da cachaça, em panela de fundo grosso, mexa bem e leve ao fogo baixo. Quando o brigadeiro começar a encorpar, adicione a cachaça aos poucos. Mexa até a massa soltar do fundo da panela. Coloque o brigadeiro pronto em recipiente untado até que esfrie. Após frio unte a mão com manteiga, com uma colher de chá retire porções e enrole em bolinhas uniformes. Passe no chocolate granulado e coloque em forminhas e divirta-se..

E a cachaça???

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Eu sempre ouvi dizer que cachaça envelhecida em carvalho vai muito bem com chocolate e vai mesmo. Nesta receita tem um ingrediente a mais. O azedinho da tangerina vai cair como uma luva para esta sugestão de cachaça! Na minha receita vou usar a Sapucaia Velha, envelhecida por 10 anos em barris de carvalho. Afinal, já que é para ser um luxo de sobremesa, que seja do início ao fim! Ah, mesmo que o brigadeiro já tenha sua dose de cachaça, nada impede de uma harmonização no final. Tente e me conte depois…

Serviço

A Sapucaia Velha pode ser encontrada na loja virtual www.brasilnocopo.com, por R$ 49,00

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CACHAÇA IBITURUNA, DE GOVERNADOR VALADARES CONQUISTA JUÍZES DE SÃO FRANCISCO!

Ibituruna: nome é homenagem ao morro famoso de Governador Valadares

Ibituruna: nome é homenagem ao morro famoso de Governador Valadares

Recentemente ganhei de um amigo de Governador Valadares, a Cachaça Ibituruna, produzida no distrito de Pontal, na cidade mineira. O nome é uma homenagem ao ponto turístico mais famoso da cidade, o morro de Ibituruna, onde se pratica o voo livre. No topo do rótulo é possível ver a pedra e um paraglider.

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A homenagem é mais do que justa, mas de agora em diante quem for a Governador Valadares terá um outro ponto turístico para se orgulhar. A Cachaça acaba de levar a medalha de bronze no badaladíssimo Festival de São Francisco nos Estados Unidos. Um feito e tanto para quem concorreu com destilados de 64 países!

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Orgulhoso, Túlio de Almeida, representante da geração da família que produz cachaça desde 1945, afirma que é a primeira vez que participa do concurso. Mandou para os juízes um blend de carvalho que está envelhecendo desde 2004, com cachaça maturada pelo menos um ano na mesma madeira. Provei a bebida. A cachaça mostra uma leve queimação na língua ao primeiro contato, mas no retrogosto, lá está o mais autêntico sabor do carvalho americano. Almeida afirma que já identificou a anomalia e que está corrigindo com apoio do corpo técnico do alambique!

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Corpo técnico aliás, que une a modernidade da pesquisa com outro orgulho de Túlio de almeida. O alambique de fogo direto remonta ao tempo do início da produção. “E olha que o alambique não esquenta. Meu avô ensinou um truque que mantém a pedra fresquinha o tempo todo”. Qual o segredo? Bom, é segredo!

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O que não é segredo é que a Ibituruna vai aproveitar a estampa da medalha para reformular o rótulo da cachaça! A julgar pelo caminho que a a bebida mineira vem percorrendo, me arrisco a dizer que os desenhistas contratados por Almeida vão precisar de uma cor de rótulo que combine com outras cores de medalha! Saúde!!!

Serviço

A Ibituruna pode ser enconhtrada em Minas Gerais e no Rio de Janeiro, mas ainda não é facilmente encontrada por São Paulo. Quem quiser saber como adquirir, sugiro uma entrada na página do facebook deles:

https://www.facebook.com/AlambiqueFazendaItatinga

 

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A WEBER HAUS AGORA É CERVEJA??? CALMA, ENTENDA O CASO…

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Uma experiência que vai marcar para sempre a relação entre a cerveja e a cachaça. Um casamento que há algum tempo, muitos achavam improvável, acaba de dar novos passos rumo ao altar sensorial. A cachaçaria Weber Haus, de Ivoti, no rio Grande do sul, cedeu barris de amburana para maturação da cerveja curitibana Bodebrown. Da parceria nasceu a Wee Heavy, cujo diferencial está exatamente no envelhecimento em tonéis de amburana, cedidos pela Weber Haus.

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Amantes da cerveja terá que fazer um lobby especial por uma nova remessa. Isso porque a primeira se esgotou em duas semanas, deixando apenas a saudade das notas de cereja, frutas vermelhas, especiarias, tâmaras, ameixas e uvas passas. Em 2014, a  Weber Haus Amburana foi considerada a melhor cachaça do Brasil no Concours Mondial Spirits Selection 2014, um dos mais importantes certames internacionais de destilados. E os juízes não estavam enganados. Recentemente, a Wee Heavy recebeu medalha de ouro no Concurso Brasileiro da Cerveja, categoria Wood and Barrel Aged Strong Beer.

Weber Haus Lote 48: 12 anos envelhecida em carvalho

Weber Haus Lote 48: 12 anos envelhecida em carvalho

Além de acertar a mão na mesa, os proprietários da Bodebrown se aproximam ainda de um portifólio de muito sucesso. A Weber já tem uma linha de produção que exporta para pelo menos 35 países. E se a cerveja artesanal brasileira também vive um momento mágico, só podemos concluir que novas experiências entre Curitiba e Ivoti podem estar a caminho. Ainda bem!!!

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BRASIL, COMIDA E CACHAÇA APRESENTA: CALDINHO DE AIPIM E CARNE SECA…HUMMMM

Vai chegando o tempo mais frio e os posts de comidinhas começam logo a fazer sucesso. Minha amiga Célia Serafim postou esta foto do creme de aipim com carne seca. Sim, no Rio, Mandioca tem este nome, mas tem o mesmo sabor e os mesmos aproveitamentos que herdamos da mistura da cozinha indígena e da europeia, sobretudo dos portugueses. Como de costume, vou sugerir uma boa cachaça para harmonizar. Segue a receita:

Foto: nogueirense.com.br

Foto: nogueirense.com.br

Ingredientes

500 g de carne seca
750 g de mandioca (aipim)
200 g de queijo minas
2 colheres sopa de óleo
1 cebola picada
4 dentes de alho socados
3 tabletes de caldo de carne
1 colher de sopa de colorau
Pimenta-do-reino a gosto
Água o suficiente

Modo de fazer

– Pique a carne seca em fatias finas, fervente e escorra a água, reserve
– Descasque a mandioca, lave e corte em cubos pequenos, reserve
– Em uma panela grande, coloque o óleo, o alho socado e deixe dourar
– Junte o colorau, acrescentando a carne seca, deixe fritar um pouco, adicione a mandioca, coloque água até cobrir os ingredientes, acrescente a cebola picada, o caldo de carne e a pimenta, deixe cozinhar. Por fim, acrescente o queijo ralado até formar um creme. Sirva ainda quente com arroz branco!!

Receita: site Tudo Gostoso

E a Cachaça?

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Um bom caldinho é sempre uma excelente opção de entrada, principalmente onde a temperatura é mais amena. E uma boa entrada, pede também uma boa cachaça. No caso desta entrada, vou sugerir uma branca leve. Mas como o prato está bem condimentado, vou oferecer uma bebida envelhecida em amendoim. Acidez super baixa e quase nada de adstringência. Lava o paladar e potencializa sua experiência sensorial.

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A Cachaça em questão é a Preferida, de Mato Grosso do Sul. Provei recentemente e me surpreendi com a forma que vem sendo tratada a cachaça de Coxim, em Mato Grosso do Sul. Os meninos acertaram a mão no armazenamento em tonéis de amendoim. A Preferida Amendoim está com graduação de 39%, extremamente bem equilibrada. Recomendo.

Serviço

A Cachaça Preferida, produzida em Mato Grosso do Sul, está a venda no site: www.brasilnocopo.com.br por R$ 33,00

Por fim, acrescente o queijo ralado até formar um creme
Sirva ainda quente com arroz branco

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SEBASTIANA: TESTADA, APROVADA E AGORA, REGISTRADA!!!

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Com quantas medalhas se faz uma cachaça? Esta é uma pergunta que Carlos Mattos, do alambique Santa Rufina, poderá responder com muita facilidade! A debutante Sebastiana, teve sua produção iniciada em 2010, em Américo Brasiliense, no interior de São Paulo, perto de Araraquara, a 300 km da capital. A Sebastiana, acaba de receber o registro do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), o que a torna apta ser colocada em prateleiras do Brasil e do mundo.

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Mas se a história burocrática tem seu primeiro capítulo apenas iniciado, a letras nas garrafas já vem sendo grafadas desde os anos 1950. “Meu tio, Diogo de Barros, tem um alambique desde esta época e recentemente comecei a prestar mais atenção aos rituais de produção da cachaça”, afirma Mattos. O cheiro da fermentação e a cachaça saindo do alambique como gotas de cristal foram arrebatadores. Muitos estudos e cursos depois, nascia a Sebastiana.

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Esguia, bonita e muito elegante. Assim é Sebastiana. E não poderia ser diferente. O nome é inspirado em uma moça que trabalhava na fazenda e saiu exatamente de uma degustação. O provador disse que a cachaça era tão boa quanto as pernas de Sebastiana. Para se manter os bons costumes da época, nada de batizar a cachaça com o nome da musa do engenho. Chamaria-se apenas: Perna de Moça. Claro que o alambique vivia cheio, afinal quem não queria conhecer a Perna da Moça?

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Mas como nem só de beleza vive um rótulo, Mattos tratou de cuidar do trato sensorial do que sai da Fazenda São Sebastião. “As versões ouro são envelhecidas em barris de carvalho americanos novos e em Castanheira, uma das madeiras mais nobres para envelhecer cachaça”, conta o produtor. Sobre a Castanheira, madeira cada vez mais rara, ele garante que só compra de produtores que comprovem a certificação. “Viajamos o Brasil inteiro atrás desta madeira e só compramos de tanoarias legalizadas”. O resultado: prêmios. A Sebastiana Castanheira acaba de ser agraciada com a medalha de prata no São Francisco Spirits, festival realizado na cidade americana, que premia destilados produzidos em todo planeta.

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As medalhas devem impulsionar ainda mais os negócios na fazenda. Atualmente são engarrafados 5 mil litros por mês. Com o registro, Mattos afirma que pretende turbinar as vendas, inclusive no mercado online. Questionado sobre a repercussão do prêmio, Mattos afirma que deixa bem claro a todos que trabalham na produção, em cada setor produtivo há uma ponta de responsabilidade pelo sucesso. Sobre Sebastiana, a moça que deu origem ao nome, esta sim ficaria bem orgulhosa!!! Saúde!!!

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MEDALHA, MEDALHA, MEDALHA…FESTA NA SANHAÇU, DE PERNAMBUCO!!!

Sanhaçu Orgânica Amburana: orgulho pernambucano!!!

Sanhaçu Orgânica Amburana: orgulho pernambucano!!!

Acaba de sair o resultado do São Francisco Spirit 2015, um dos festivais de vinhos e destilados mais badalados do planeta. A Sanhaçu orgânica, envelhecida por dois anos em tonéis de Umburana, ficou com a medalha de prata! Trata-se de um feito e tanto! A cachaça pernambucana se destacou em um universo de quase 1.500 bebidas vindas de todas as partes do planeta. A lista completa dos vencedores ainda não está disponível no site do evento. Mas a Sanhaçu Amburana, que já ostenta a medalha de ouro no Festival internacional de Bruxelas já está buscando espaço no rótulo para encaixar mais esta medalha! Tive o prazer de conhecer e degustar a Sanhaçu orgânica aqui em São Paulo, durante seu lançamento na Expocachaça 2012. Assinada por Jairo Martins e Gylberto Freire Neto, a cachaça me agradou ao primeiro gole! Desde lá, ainda aguardo para provar uma amburana tão bem cuidada!!! Festa em Chã Grande. Saúde Sanhaçu!!!

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EUA APROVAM O ÁLCOOL EM PÓ E PRODUTO JÁ CAUSA POLÊMICA!!!

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Álcool em pó? Sim! Uma empresa norte-americana acaba de receber do governo local a autorização para comercialização do pó que misturado à água vira uma solução alcoólica. Pelo menos quatro estados já proibiram a comercialização e outros recorrem as suas cortes para fazer o mesmo. O temor é que jovens consigam transportar o álcool com mais facilidade. As autoridades também estão preocupadas com o fato de algumas pessoas poderem inalar a substância. Os produtores afirmam que a preocupação é infundada. “Por que alguém inalaria o equivalente a uma dose de 50 ml de vodca, se poderia consumir em apenas um segundo?”, questiona Mark Phillip, presidente da Palcohol, empresa que inventou o produto! Bom, prefiro minha parte fermentada, destilada e engarrafada!!!

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QUINTAL DA CACHAÇA VISITA O SUL E BRINDA ASSINANTES COM A VELHO ALAMBIQUE!!!

Velho Alambique: cachaças de março do Quintal!

Velho Alambique: cachaças de março do Quintal!

Poucas vezes fiquei tão impressionado com a apresentação de uma cachaça! Se a primeira impressão é a que fica, o aspecto visual da cachaça Velho Alambique, pode-se dizer, já valeu a compra! Recebi a ouro e a prata em elegantes garrafas de 250 ml. Vinda diretamente de Santa Teresa, no Rio Grande do Sul, a Velho Alambique é a bebida de março do Quintal da Cachaça.

Velho Alambique: "roupa" de gala para o consumidor!

Velho Alambique: “roupa” de gala para o consumidor!

Resultado direto da viagem dos empresários Thiago Tavares e Giuliana Wolf, a Velho Alambique é só a primeira do Sul a chegar aos assinantes. Os dois mostram a seriedade do empreendimento ao fazer questão de ver de perto a produção do que vão enviar a seus clientes. E desta vez, além de uma bela história resultante da imigração italiana no sul do país, o que chega ao assinante é uma experiência sensorial que traduz a forma de produzir cachaça.

Velho Alambique: cachaça orgânica do RS.

Velho Alambique: cachaça orgânica do RS.

A Velho Alambique está entre as poucas cachaças do país (num universo de milhares de rótulos) a ter o selo orgânico, ou seja, preocupação com o meio ambiente do início ao fim da produção. No copo, esta preocupação fica evidente! A cachaça branca, que apenas descansa em inox, traz um aroma que não agride, pelo contrário, agrada. O gosto é amaciado, com quase zero de adstringência. Próprio de uma cachaça de 39% de volume alcoólico.

Velho Alambique: tag no gargalo ajuda a promover a bebida.

Velho Alambique: tag no gargalo ajuda a promover a bebida.

Sobre a envelhecida, uma particularidade. O Velho alambique optou por engarrafar um blend de três madeiras: Carvalho, Grapia e Angico. Provei e convidei amigos a provarem. As impressões foram diversas. Embora não tenha havido nenhuma resposta negativa, deixo aqui uma análise pessoal. Para aquele apreciador que prefere uma cachaça com o gosto acentuado de determinada madeira, esta talvez não seja a melhor escolha. Mas se você gosta de novas experiências sensoriais, aí sim, estará diante de uma obra prima. Eu, por exemplo, adorei o fato de o Angico “abraçar” as demais madeiras, que só aparecem (na minha experiência) no retrogosto, como que para dizer: “olha, estamos aqui”.

Velho Alambique: branca e amarela são convites sensoriais.

Velho Alambique: branca e amarela são convites sensoriais.

E para quem foi conquistado pelo visual, convido ao gole! Me conte depois a sua experiência que farei questão de publicar aqui! Saúde Rio Grande do sul, saúde às cachaças gaúchas e saúde aos meninos e assinantes do Quintal da Cachaça!

Serviço:

Para assinar o Quintal da Cachaça: http://quintaldacachaca.com.br/assine/

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CACHAÇA NO FUNDO DO MAR??? DÁ UM TRAGO QUE EU QUERO VER!!!

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O encontro de uma bebida destilada em um naufrágio na costa polonesa pode botar um pouco de lenha na discussão e nortear químicos ou estudiosos no assunto! Poderia uma bebida destilada sobreviver a tanto tempo no fundo do mar! A bebida em questão parece ser um Gim. Os testes de laboratório (preliminares) mostram que que o destilado está com 14% de volume alcoólico. “A garrafa remonta ao período de 1806-1830 e foi recuperada durante os trabalhos sobre o naufrágio chamado Glazik”, disse Tomasz Bednarz, o arqueólogo subaquático do Museu Marítimo Nacional que lidera a investigação, em um comunicado. Com a palavra, os apreciadores!!!

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